O mal resolvido
Revolve-se
Embrulha o estômago
E aperta o pescoço
Comprime os ombros
Com o peso da insegurança
Liquefaz, no fundo dos olhos
A esperança
Escorre
Os lábios consolam-se
E as mãos, medrosas
Agarram-se
Seguimos inseguros
Caminhando sem dar um passo
Na inércia de um abraço
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