15 de abril de 2008

Decepções

A camisa que melhor lhe servia, encolheu depois de lavada. O sapato que não machucava o pé, não tinham mais nem em estoque. A bolacha que mais adorava, parou de ser fabricada. A árvore na qual se pendurava, o vento levou. A casa onde passou a infância, demoliram para construir um prédio.

Mas, sem dúvida, a maior decepção foi que o único amor que tinha, nunca pôde ter.

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