Ambas as garras cravaram-se em meus ombros. Olhei para cima, inclinando meu pescoço, e deparei-me com aquele monstro descomunal, prestes a carregar-me para sua caverna, local onde devoraria-me de maneira impiedosa. Minhas suspeitas, meus maiores temores, confirmaram-se quando ele abriu aquela assustadora bocarra:
- Termine logo esse relatório e acompanhe-me até a minha sala, precisamos ter uma conversa séria.
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
8 de outubro de 2010
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Um dia ele acordou, lavou o rosto e parou na frente do espelho. As escovas de dente já não estavam mais ali, ao lado da pia, uma virada para...
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nunca fui muito bom em decifrar meias palavras sempre deixava espaços em branco nas palavras cruzadas
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Em algumas noites, a lua fica toda prosa Mas, na maioria, é completamente poesia
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