Durante aquela sessão de maus tratos, entre o som estridente de instrumentos pouco afiados e as pancadas incessantes de uma surra desconcertante, ouvia-se, naquela voz rouca e pavorosa, em altíssimo, mas em péssimo tom:
- Não deixe o samba morrer!
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
17 de maio de 2010
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
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Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
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