Ao encontrar uma poça suja, resquício da última chuva, prostrou-se para ao menos molhar a garganta. Mas, antes que pudesse alcançá-la, foi impedido.
Após o puxão, sua algoz apertou mais a coleira e continuou conversando com a amiga:
– Ele adora passear; fica de língua de fora, todo feliz!
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
11 de junho de 2017
-
O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
-
O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
-
Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
Nenhum comentário:
Postar um comentário