Na primeira vez que vi os salmões atirando-se contra pedras e caindo nas garras de ursos, acreditei que estavam cometendo suicídio. Na época, explicaram-me que eles voltavam todo ano ao lugar em que nasceram, para procriarem. Também disseram que, para chegar, precisavam subir o rio, nadar contra a correnteza e enfrentar todos os perigos.
Atualmente, como o maior perigo tornou-se a água, corrosiva, os salmões, implorando por uma morte rápida, saltam mirando a boca dos ursos.
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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Tal qual a nata que era como se julgava ela não se misturava Com ares um tanto blasé apenas flutuava, pomposa sentindo-se a dona do lago
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No centro do auditório, a justiça permanece sentada e vendada, enquanto o apresentador aponta para um político corrupto, depois para um ladr...
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