Alegrou-se com a notícia de que o livro seria dedicado a ela. Caminhou até a livraria com passos e um sorriso dignos de uma musa imortal, inesquecível.
Ao abrir na primeira página, leu: "Em memória de..."
O livreiro recolheu o corpo.
2007 - XVII Concurso de Contos Luiz Vilela - Fundação Cultural de Ituiutaba - MG;
Publicado na coletânea do concurso
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
7 de março de 2009
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
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Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
Um comentário:
conto antigo ... não sei por qual motivo não estava no blog, mas, agora está !
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