Desci do carro cambaleando. Passei a língua pelos dentes, trincados e ásperos. O gosto de sangue era intragável. Senti enjoo.
Juntavam-se à cena os vizinhos curiosos, os funcionários do comércio e o pessoal que saia da igreja.
Tentei sair dali, mas fui contido. Um grito ecoou:
– Assassino!
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
12 de junho de 2017
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A janela bate com força e a porta geme contida Não há mais clima
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