Era, sem dúvida, uma boa pessoa. Tratava todos muito bem, sem nenhuma distinção, cuidava de animais abandonados, doava sangue e trabalhava duro para manter sua humilde casa. Em seu pequeno jardim, cultivava hortelã e manjericão. No modesto armário de louças, colecionava copos de requeijão.
Aquela visita à avó, quando reparou nas belas taças, foi um dos raros momentos em que desejou o mal a alguém.
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
12 de julho de 2009
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
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Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
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