Desconfiado, ficava de pêlo eriçado ao menor sinal de ameaça, fumaça. Às vezes havia fogo. Em outras, afago. Mas ele, precavido, preferia ficar escondido.
Na última vez que se escondeu, sozinho, se perdeu. Do cão ninguém esquece, mas o gato também enlouquece.
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
22 de março de 2008
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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Tal qual a nata que era como se julgava ela não se misturava Com ares um tanto blasé apenas flutuava, pomposa sentindo-se a dona do lago
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No centro do auditório, a justiça permanece sentada e vendada, enquanto o apresentador aponta para um político corrupto, depois para um ladr...
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