Não imploro. Não peço. Nem ao menos insinuo
Não declaro. Não escrevo. Nem deixo a entender
Mas uns ainda ousam. Se assanham, corajosos, a explicar o que não tem sentido.
Não dá para entender este mundo, sem sentido, que eu tento explicar aqui do meu mundinho.
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
30 de outubro de 2007
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
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Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
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