Do século XVI ao século XIX, a humanidade buscou desenvolver aparelhos e máquinas que lhe poupassem o esforço físico, permitindo assim o aproveitamento da capacidade cerebral.
A partir do século XX, a tendência inverteu-se. A cada semana aparece, nas academias, um aparelho mais exigente e, nos escritórios, uma máquina mais eficiente.
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
14 de agosto de 2009
-
O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
-
O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
-
Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
Nenhum comentário:
Postar um comentário