Sem pompons, regras ou frescuras. Sem roupinha para o frio ou coleira para o medo de não se encontrar. Sem tigela de ração, mas, de vez em quando, um potinho de qualy com feijão
Prefiro assim, gosto mesmo é de poesia vira-latas
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
13 de novembro de 2008
-
O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
-
O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
-
Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
Um comentário:
Vira-lata só se for a liberdade, porque a qualidade dos seus textos estão para raça pura, rs
Obrigada por ler meus escritos, é muito bom escrever, mas é melhor ainda quando alguém (como você) nos lê.
Beijos.
Postar um comentário