Sem pompons, regras ou frescuras. Sem roupinha para o frio ou coleira para o medo de não se encontrar. Sem tigela de ração, mas, de vez em quando, um potinho de qualy com feijão
Prefiro assim, gosto mesmo é de poesia vira-latas
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
13 de novembro de 2008
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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Tal qual a nata que era como se julgava ela não se misturava Com ares um tanto blasé apenas flutuava, pomposa sentindo-se a dona do lago
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No centro do auditório, a justiça permanece sentada e vendada, enquanto o apresentador aponta para um político corrupto, depois para um ladr...
Um comentário:
Vira-lata só se for a liberdade, porque a qualidade dos seus textos estão para raça pura, rs
Obrigada por ler meus escritos, é muito bom escrever, mas é melhor ainda quando alguém (como você) nos lê.
Beijos.
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