Era um povo muito supersticioso. Em meio a outras crenças, acreditavam que cruzar os dedos trazia sorte.
Acreditavam tanto, mas tanto, que cruzaram não só os dedos, mas também os braços, e ficaram esperando.
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
Um comentário:
Muito bom!
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