O toque da alvorada soou, como soava todo dia - às vezes adiantado, mas nunca atrasado - indiferente ao resto do mundo. Ele despertou imediatamente e começou a preparar-se para mais um dia de duros embates. Batalhou de sol a sol e, quando este escondeu-se atrás das montanhas, dificultando a visão, ele recolheu-se também ao barracão de pau a pique, chão de terra batida, construído bem no meio da clareira, com material catado ali pelas cercanias.
No dia seguinte, novamente, antes das cinco horas, o galo canta.
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
8 de dezembro de 2009
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
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Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
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