8 de abril de 2017

Crônica

Engolia oito pílulas por dia: uma para acordar; uma para comer; uma para sair de casa; uma para manter o foco no trabalho; uma antes e uma depois da academia; uma para gozar; e outra para dormir.

Entupido de remédios, ainda sentia-se mal. O que tinha não era doença, era sina; e a vida não tem cura.

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