O vento começa a soprar mais forte e as árvores balançam desesperadas, incapazes de fugir do temporal. Os pássaros escondem-se rapidamente enquanto os carros, também apressados, enfileiram-se pelas ruas, buzinando, desesperados como as árvores.
Enquanto isso, dentro de casa, ela repara de longe naquele sorriso e ouve o que já pressentia:
- Mãe, posso tomar banho de chuva?
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
6 de fevereiro de 2009
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
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Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
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