Vestiu o terno da indiferença, os óculos escuros do desprezo e subiu o vidro da intolerância.
Após realizar o ritual diário, rumou pelo meio daquela gente, que ele sempre desdenhou, para onde aquela mesma gente, que pagava seu salário, o colocou.
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
13 de maio de 2008
-
O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
-
O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
-
Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
Nenhum comentário:
Postar um comentário