16 de julho de 2007

Desesperança

Haviam começado o namoro há pouco tempo. Sorrisos, bicos, charmes e birras. Apelidos fofos e juras de amor.

Foi quando ele escreveu a carta de despedida, com a certeza de que a entregaria em breve. Sabia até os motivos da separação. Tinha tudo anotado, explicado, em palavras friamente selecionadas.

Nunca teve a chance de entregá-la.

Um comentário:

Lis Motta disse...

Risíveis amores...

Lis M.

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