Haviam começado o namoro há pouco tempo. Sorrisos, bicos, charmes e birras. Apelidos fofos e juras de amor.
Foi quando ele escreveu a carta de despedida, com a certeza de que a entregaria em breve. Sabia até os motivos da separação. Tinha tudo anotado, explicado, em palavras friamente selecionadas.
Nunca teve a chance de entregá-la.
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
16 de julho de 2007
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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Tal qual a nata que era como se julgava ela não se misturava Com ares um tanto blasé apenas flutuava, pomposa sentindo-se a dona do lago
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No centro do auditório, a justiça permanece sentada e vendada, enquanto o apresentador aponta para um político corrupto, depois para um ladr...
Um comentário:
Risíveis amores...
Lis M.
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