Sentindo-se só, o sujeito mais injustiçado do mundo, sentou-se ao silêncio da praça
Ajeitou-se e tirou do bolso o velho caderninho no qual regurgitava o que depois chamaria de poesia
Ao curvar-se para escrever, caiu no próprio umbigo
Exercícios literários e outras peças mal acabadas que não são adequadas para o comércio como produtos culturais.
20 de maio de 2009
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O triste retrato da cidade enlouquecida a ambulância detida no descaso do tráfego
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O isqueiro acende a chama Ilumina o olhar Mas fica na vontade Nem ao menos chega perto Do calor da boca
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Saiu de casa cedo, com um caderno velho nas mãos, revisando os últimos detalhes. Na mochila: uma garrafa de água, duas barras de chocolate e...
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