Nos encontrávamos no mínimo duas vezes por semana
Ele, cidadão exemplar, ao final de cada encontro, dizendo-se encantado, me entregava uma lembrança que ele dizia não representar um décimo do que sentia por mim
Eu, como de praxe, aceitava o agrado, de bom grado, e partia para outro quarto, outro velho - ou garoto - babão e solitário
Um comentário:
Nossa! Me lembrou Bocajo... Mas cheio de bons sentimentos.
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